A obesidade está se estabelecendo como uma das maiores pandemias do mundo moderno. Em estudos epidemiológicos atualizados recentemente, estima-se que mais de 40% da população americana esteja obesa, com todas as consequências a longo prazo desse distúrbio metabólico grave.
Além da clássica associação de sobrepeso e obesidade com diabetes e doenças cardiovasculares crônicas importantes, como infarto do coração, derrame ou acidente vascular cerebral, apneia do sono e doenças renais, estudos na última década identificaram uma correlação entre obesidade e risco de diversos tumores malignos. Vários mecanismos atuam na pessoa obesa para aumentar o risco de desenvolvimento de um câncer, como alterações metabólicas e hormonais significativas que persistem por muitos anos.
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