Israel confirma primeiro caso de varíola do macaco

Vários países ocidentais, incluindo França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Suécia e Espanha, já registaram casos da doença

Foto: Johannes EISELE/AFP

Apoie Siga-nos no

Israel registrou neste sábado 21 o primeiro caso de varíola do macaco, depois que vários países europeus e os Estados Unidos também detectaram casos dessa doença endêmica na África Central e Ocidental.

Se trata de um homem de 30 anos que retornou recentemente da Europa Ocidental, disse à AFP um porta-voz do hospital Ichilov, em Tel Aviv.

Na sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que o homem, cujos sintomas são leves, esteve em contato com uma pessoa doente no exterior.

Vários países ocidentais, incluindo França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Suécia e Espanha, registaram casos da doença.

A varíola do macaco, ou “ortopoxvirosis simia”, é uma doença rara cujo patógeno pode ser transmitido do animal para o homem e vice-versa.

Seus sintomas são semelhantes, em menor escala, aos observados no passado em pacientes de varíola.


Não existem tratamentos específicos ou vacinas contra a varíola do macaco, mas as crises podem ser contidas, explica a OMS. A doença geralmente  se cura por conta própria, com sintomas que duram de 14 a 21 dias

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.