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Fiocruz nega pedido antecipado de vacina para ministros do STF e STJ

A produção de imunizantes é destinada integralmente ao Ministério da Saúde, destacou a instituição

Vacina contra a Covid-19 (Foto: iStock Foto) Vacina contra a Covid-19 (Foto: iStock Foto)
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A Fundação Oswaldo Cruz rejeitou o pedido do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça para ‘furar a fila’ da vacinação contra a Covid-19. Em nota, instituição informou que a produção é destinada “integralmente” ao Ministério da Saúde, conforme a demanda o Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Diz o texto: “A produção dessas vacinas será, portanto, integralmente destinada ao Ministério da Saúde, não cabendo à Fundação atender a qualquer demanda específica por vacinas”.

 

O Supremo Tribunal Federal havia encaminhado um ofício à Fiocruz solicitando a reserva de vacinas para imunizar 7 mil servidores do tribunal e do Conselho Nacional de Justiça. No documento, a corte questiona se é possível garantir antecipadamente as doses requeridas.

Segundo a Corte, a medida é uma forma de contribuir com o país nesse momento tão crítico da história e também permitiria a destinação de equipamentos públicos de saúde para outras pessoas.

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