Saúde

Energético Monster Energy pode ter ligação com mortes nos EUA

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos investigará cinco mortes e um ataque cardíaco possivelmente ligados ao consumo do energético, que também é comercializado no Brasil

Energético Monster Energy pode ter ligação com mortes nos EUA
Energético Monster Energy pode ter ligação com mortes nos EUA
Os casos são investigados pela FDA. Foto: ©AFP / karen bleier
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WASHINGTON (AFP) – A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, sigla em inglês) investiga cinco mortes e um ataque cardíaco possivelmente ligados ao consumo da bebida energética Monster Energy, indicou uma porta-voz do órgão nesta terça-feira 23.

“Posso confirmar que a FDA recebeu cinco relatórios de efeitos adversos de morte e um de ataque cardíaco possivelmente associados à bebida Monster Energy”, indicou Shelly Burgess em uma mensagem de correio eletrônico.

Burgess advertiu que esses relatórios “servem como um sinal à FDA e não provam uma relação de causalidade entre um produto ou ingrediente e um efeito adverso”. No entanto, indicou que esses casos são levados a sério e investigados com cuidado pela agência, que regula as indústrias alimentícia e de medicamentos.

A porta-voz pediu que os consumidores que sofreram algum efeito adverso com uma bebida energética notifiquem os fabricantes, que são obrigados a informar a FDA em um prazo de 15 dias.

Mais informações em AFP Movel.

WASHINGTON (AFP) – A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, sigla em inglês) investiga cinco mortes e um ataque cardíaco possivelmente ligados ao consumo da bebida energética Monster Energy, indicou uma porta-voz do órgão nesta terça-feira 23.

“Posso confirmar que a FDA recebeu cinco relatórios de efeitos adversos de morte e um de ataque cardíaco possivelmente associados à bebida Monster Energy”, indicou Shelly Burgess em uma mensagem de correio eletrônico.

Burgess advertiu que esses relatórios “servem como um sinal à FDA e não provam uma relação de causalidade entre um produto ou ingrediente e um efeito adverso”. No entanto, indicou que esses casos são levados a sério e investigados com cuidado pela agência, que regula as indústrias alimentícia e de medicamentos.

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