Saúde

Brasil tem 61 mortes e 2.567 infectados pelo coronavírus, dizem secretarias

Primeira morte em Santa Catarina foi contabilizada pela secretaria nesta manhã; São Paulo ainda lidera em número de casos

Brasil tem 61 mortes e 2.567 infectados pelo coronavírus, dizem secretarias
Brasil tem 61 mortes e 2.567 infectados pelo coronavírus, dizem secretarias
Foto: Joaquin Sarmiento/AFP
Apoie Siga-nos no

As secretarias de saúde de todos os estados brasileiros contabilizam, até a manhã desta quinta-feira 26, 2567 casos confirmados do coronavírus no Brasil, e 61 óbitos registrados em decorrência da doença. Todas as regiões do País já registraram casos e óbitos

A última vítima confirmada morreu nesta manhã em Goiânia, sendo assim a primeira morte na região Centro-oeste. De acordo com a TV local Anhanguera, a vítima era uma senhora de 66 anos que tinha diabetes, hipertensão e doença pulmonar. No fim da noite de quarta-feira, Santa Catarina também registrou a morte de um homem de 86 anos, que morreu na região metropolitana de Florianópolis, capital do estado.

De acordo com a última contagem feita pelo Ministério da Saúde, que divulga diariamente a atualização da pandemia no Brasil, haviam 2433 casos e 57 mortes, a maioria de ambos localizadas no estado de São Paulo.

Ontem, foi registrada também a primeira morte na região Nordeste, em Pernambuco, e na região Norte, no Amazonas. Uma vítima no Rio Grande do Sul também marcou o primeiro falecimento no Sul do país.

Nesta quinta, faz um mês desde o primeiro falecimento confirmado de um paciente que tenha tido complicações por conta do coronavírus. Até o momento, a ação de combate ao alastramento do vírus tem sido liderada principalmente pelos estados, já que o presidente Jair Bolsonaro ainda é resistente à ideia do isolamento social e classifica a Covid-19 como uma “gripezinha” – que já matou mais de 22 mil pessoas ao redor do mundo, de acordo com o acompanhamento diário feito pela Universidade John’s Hopkins, dos Estados Unidos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo