Uso de Forças Armadas nas estradas deve acabar na segunda-feira 4

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Forças Armadas foram convocadas na sexta-feira 25, quinto dia de greve dos caminhoneiros (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

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Decreto que estabelece intervenção nas rodovias para liberar o tráfego perderá a validade e não deve ser prorrogado

[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Após duas reuniões curtas, de cerca de 40 minutos, no sábado 2 e no domingo 3, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen, disse que o governo não está desmobilizado e continua acompanhando a retomada do abastecimento do País após a paralisação dos caminhoneiros. No entanto, o decreto que estabelece o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), cujo prazo de vigência termina na segunda-feira 4, não deverá ser prorrogado.

“Neste momento, não há nenhum elemento que sugira a prorrogação da GLO. A decisão é encerrá-la amanhã”, disse em entrevista à imprensa, no Palácio do Planalto. Para liberar as rodovias e reabastecer o País com os produtos retidos nas estradas durante a paralisação dos caminhoneiros, Temer autorizou o emprego das Forças Armadas.

Segundo o ministro, a avaliação no momento é que o abastecimento está “completamente normalizado”. “Nossa avaliação é que estamos em um quadro de normalidade e que não tende a ser modificado’, afirmou.

Leia também: Como o WhatsApp contribuiu para fragmentar os caminhoneiros

Nova manifestação


Etchegoyen disse ainda que o governo acompanha notícias nas redes sociais de convocação de uma nova manifestação dos caminhoneiros para amanhã, mas que elas ainda não geram preocupações alarmantes. “Há movimento na mídia e há acompanhamento nosso. Não temos nenhuma indicação de que isso mude atitude do governo e a nossa preocupação”.

O ministro disse ainda que as reuniões do Grupo de Acompanhamento de Normalização do Abastecimento, que reúne diversos ministros, entre outras autoridades, têm sido realizadas para acompanhar o andamento do acordo firmado com os caminhoneiros e o cumprimento de ambas as partes.

O acordo abrange medidas que incidem diretamente sobre o preço do diesel.

Perguntado pela Agência Brasil se o governo estuda medidas para abranger também o preço da gasolina, Sérgio Etchegoyen disse que a discussão não ocorre no âmbito desse grupo e que não tem sido pauta nessas reuniões no Palácio do Planalto.

Segundo ele, a questão deve estar sendo discutida em outras instâncias, como no Ministério de Minas e Energia. “Nós aqui estamos tratando do que passou. O que vem está sendo tratado pelo governo em outros fóruns”, afirmou.

*Com informações da Agência Brasil

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