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TSE define distribuição de tempo para propaganda partidária no 1º semestre

O conjunto é de 305 minutos de propaganda partidária para os 23 partidos em até 610 inserções

TSE define distribuição de tempo para propaganda partidária no 1º semestre
TSE define distribuição de tempo para propaganda partidária no 1º semestre
Fachada do TSE. Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE
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O Tribunal Superior Eleitoral determinou, nesta quarta-feira 26, a distribuição do tempo de propaganda partidária gratuita para rádio e televisão no primeiro semestre deste ano. Os partidos com mais minutos serão DEM, MDB, PDT, PL, PP, PSB, PSD, PSDB, PSL, PT e Republicanos, cada um com 20 minutos e 40 inserções.

Serão 30 segundos para cada inserção, no intervalo da programação das emissoras de televisão e estações de rádio, entre 19h30 e 22h30. Segundo o TSE, os critérios para essa divisão foram a quantidade de deputados federais eleitos em 2018, sem levar em conta as mudanças partidárias e os efeitos das retotalizações das eleições para a Câmara por eventuais decisões da Justiça Eleitoral, além de resultados após possíveis fusões entre legendas.

Os partidos que elegeram mais de 20 deputados federais têm direito a 20 minutos semestrais para inserções de 30 segundos nas redes nacionais e de igual tempo nas estaduais; aqueles com 20 e 10 deputados terão 10 minutos; as bancadas com até nove parlamentareis terão cinco minutos.

É permitida a veiculação de, no máximo, dez inserções de 30 segundos por dia para cada rede. É vedada a divulgação de inserções sequenciais, devendo ser observado um intervalo mínimo de 10 minutos entre cada uma delas.

O conjunto é de 305 minutos de propaganda partidária para os 23 partidos em até 610 inserções. Em nota nesta quarta 26, o TSE disse que até o momento 18 partidos políticos protocolaram pedidos de reserva de horário. As siglas poderão apresentar os seus programas partidários – em anos eleitorais, esses conteúdos só podem ser veiculados no primeiro semestre.

Conforme lembra o TSE, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou um projeto aprovado pelo Congresso que permitiu a volta da propaganda partidária, que havia sido extinta em 2017.

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