![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou nesta terça-feira 8 a fusão entre o DEM e o PSL, da qual nasce o União Brasil. Os ministros avalizaram o registro e o estatuto.
A nova legenda participará das eleições de 2022 sob o número 44.
O União Brasil nasce com uma enorme bancada no Congresso Nacional: são 81 deputados federais em exercício e oito senadores.
Na eleição de 2018, as siglas elegeram três governadores e 129 deputados estaduais e, em 2020, ocuparam o topo do Executivo de 552 prefeituras, cerca de 10% dos municípios do Brasil. O novo partido contará com quase 1 bilhão de reais em fundos públicos, resultado da soma das verbas destinadas a cada um no ano eleitoral.
Há a expectativa, no entanto, de que nas próximas semanas o União Brasil perca alguns deputados, que devem buscar outras siglas. Parlamentares mais ligados ao bolsonarismo, por exemplo, tendem a deixar o partido.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login