Política

Teor de inquérito do STF é divulgado em site de notícias

O site de notícias Brasil 247 publicou a íntegra do documento que está sob segredo de Justiça

A íntegra do inquérito, que vazou para site de notícias. Foto: Reprodução Brasil 247
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Luciana Lima


Repórter da Agência Brasil

 

Brasília – Três horas após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski decidir compartilhar com o Congresso Nacional o inquérito que investiga o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), o site de notícias Brasil 247 publicou a íntegra do documento que está sob segredo de Justiça.

 

A decisão de Lewandowski manteve o caráter sigiloso do inquérito e determinou que essa condição fosse respeitada pela comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investiga as denúncias de envolvimento de parlamentares com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que fez o pedido.

Lewandowski é relator do inquérito que tramita no STF. Além de compartilhar os dados com a CPMI, instalada esta semana no Congresso Nacional, ele também autorizou o compartilhamento de dados com o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, que analisa a representação por quebra de decoro parlamentar contra o senador goiano.

A decisão também se estende à Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados, que investiga os parlamentares João Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), acusados de envolvimento com o empresário Cachoeira.

O empresário é suspeito de explorar jogos ilegais e foi preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro. A CPMI que leva seu nome investigará sua ligação com políticos e empresários.

 

Matéria originalmente publicada em Agência Brasil

Luciana Lima


Repórter da Agência Brasil

 

Brasília – Três horas após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski decidir compartilhar com o Congresso Nacional o inquérito que investiga o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), o site de notícias Brasil 247 publicou a íntegra do documento que está sob segredo de Justiça.

 

A decisão de Lewandowski manteve o caráter sigiloso do inquérito e determinou que essa condição fosse respeitada pela comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investiga as denúncias de envolvimento de parlamentares com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que fez o pedido.

Lewandowski é relator do inquérito que tramita no STF. Além de compartilhar os dados com a CPMI, instalada esta semana no Congresso Nacional, ele também autorizou o compartilhamento de dados com o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, que analisa a representação por quebra de decoro parlamentar contra o senador goiano.

A decisão também se estende à Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados, que investiga os parlamentares João Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), acusados de envolvimento com o empresário Cachoeira.

O empresário é suspeito de explorar jogos ilegais e foi preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro. A CPMI que leva seu nome investigará sua ligação com políticos e empresários.

 

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