Política
Serra vê apuração em local reservado; Haddad fica em hotel
Russomanno se dirigiu ao seu seu escritório político, na zona sul da capital, após votar pela manhã


O candidato tucano à prefeitura de São Paulo, José Serra, acompanha a apuração em ambiente reservado, não revelado pela sua assessoria. Ele deve discursar após o resultado no edifício Joelma, onde fica o diretório municipal do PSDB.
O petista Fernando Haddad está no Hotel Pestana, na zona sul da cidade. Ele deve discursar no hotel após o fim da apuração.
Celso Russomanno (PRB) está no seu escritório político, na zona sul da cidade, desde que votou na manhã deste domingo.
Com 39,15% das urnas apuradas, o candidato José Serra segue em primeiro na corrida para prefeito em São Paulo. O tucano tem 31,84% dos votos válidos. Fernando Haddad, do PT, vem logo em seguida com 27,8%. Celso Russomanno (PRB), líder durante boa parte da campanha, tem soma 21,51%, seguido por Gabriel Chalita (PMDB), com 13,75%. Na boca de urna, o cenário mostrava Serra com 30% dos votos, Haddad, com 29%, e Russomanno, com 23%.
O candidato tucano à prefeitura de São Paulo, José Serra, acompanha a apuração em ambiente reservado, não revelado pela sua assessoria. Ele deve discursar após o resultado no edifício Joelma, onde fica o diretório municipal do PSDB.
O petista Fernando Haddad está no Hotel Pestana, na zona sul da cidade. Ele deve discursar no hotel após o fim da apuração.
Celso Russomanno (PRB) está no seu escritório político, na zona sul da cidade, desde que votou na manhã deste domingo.
Com 39,15% das urnas apuradas, o candidato José Serra segue em primeiro na corrida para prefeito em São Paulo. O tucano tem 31,84% dos votos válidos. Fernando Haddad, do PT, vem logo em seguida com 27,8%. Celso Russomanno (PRB), líder durante boa parte da campanha, tem soma 21,51%, seguido por Gabriel Chalita (PMDB), com 13,75%. Na boca de urna, o cenário mostrava Serra com 30% dos votos, Haddad, com 29%, e Russomanno, com 23%.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.