Política
Sem Serra no jogo, Aécio Neves despontará como maior líder da oposição até 2014, dizem internautas
44% dos leitores acreditam que o senador ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves é o provável próximo candidato do PSDB à Presidência da República


O site de CartaCapital perguntou: após as eleições de 2012, quem deve ser agora o novo líder da oposição?
Entre os dias 2 e 9 de novembro, 4.170 internautas participaram da enquete. Deles, 44% acreditam que o senador e ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves é o provável próximo candidato do PSDB à Presidência da República.
21% dos leitores acreditam que, depois de evitar desgaste nas eleições deste ano, Marina Silva se tornou uma opção viável contra o projeto do PT e deve se candidatar em 2014.
Empatado com Marina, Eduardo Campos, governador de Pernambuco pelo PSB, é também a aposta de 21% dos que responderam à enquete. Para eles, o político deve levar seu partido para longe da órbita do PT.
Por fim, 14% dos internautas dizem acreditar que José Serra ainda deve tentar mais uma vez ser presidente do País. Para eles, a derrota em São Paulo nas eleições municipais não foi suficiente para tirar o tucano do jogo.
O site de CartaCapital perguntou: após as eleições de 2012, quem deve ser agora o novo líder da oposição?
Entre os dias 2 e 9 de novembro, 4.170 internautas participaram da enquete. Deles, 44% acreditam que o senador e ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves é o provável próximo candidato do PSDB à Presidência da República.
21% dos leitores acreditam que, depois de evitar desgaste nas eleições deste ano, Marina Silva se tornou uma opção viável contra o projeto do PT e deve se candidatar em 2014.
Empatado com Marina, Eduardo Campos, governador de Pernambuco pelo PSB, é também a aposta de 21% dos que responderam à enquete. Para eles, o político deve levar seu partido para longe da órbita do PT.
Por fim, 14% dos internautas dizem acreditar que José Serra ainda deve tentar mais uma vez ser presidente do País. Para eles, a derrota em São Paulo nas eleições municipais não foi suficiente para tirar o tucano do jogo.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.