Política

Renan Filho lidera todos os cenários na disputa pelo governo de Alagoas, mostra pesquisa

O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, tem a maior rejeição

Renan Filho lidera todos os cenários na disputa pelo governo de Alagoas, mostra pesquisa
Renan Filho lidera todos os cenários na disputa pelo governo de Alagoas, mostra pesquisa
O ministro dos Transportes e ex-governador de Alagoas, Renan Filho. Foto: Marcio Ferreira/MT
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O ex-governador Renan Filho (MDB), atual ministro dos Transportes do governo Lula (PT), é o favorito dos eleitores alagoanos para voltar a ocupar o cargo após as eleições de 2026, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira 24 pelo instituto Real Time Big Data. Ele lidera numericamente a disputa em todos os cenários apresentados.

O adversário mais competitivo nas disputas com o ex-governador é o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (filiado ao PL de Jair Bolsonaro), que aparece em situação de empate técnico no limite da margem de erro. Em todos os outros cenários testados, Renan Filho aparece com larga vantagem.

Um dos destaques é a disputa entre Renan Filho e Arthur Lira. As famílias Calheiros (de Renan Filho) e Lira disputam a hegemonia política em Alagoas há anos.

Confira os números dos cenários testados:

Cenário 1:

Renan Filho (MDB) – 49%
JHC (PL) – 43%
Nulo/branco – 5%
Não sabem/não responderam – 3%

Cenário 2:

Renan Filho (MDB) – 55%
Alfredo Gaspar (União Brasil) – 32%
Nulo/branco – 7%
Não sabem/não responderam – 6%

Cenário 3:

Renan Filho (MDB) – 59%
Delegado Fábio Costa (PP) – 24%
Nulo/branco – 10%
Não sabem/não responderam – 7%

Cenário 4:

Renan Filho (MDB) – 56%
Arthur Lira (PP) – 33%
Nulo/branco – 6%
Não sabem/não responderam – 5%

Lira é o possível candidato com maior rejeição, segundo o levantamento. Renan Filho, por sua vez, é o que tem o menor percentual de pessoas que dizem que não votariam nele. Confira:

Rejeição:

Arthur Lira (PP) – 47%
Delegado Fábio Costa (PP) – 37%
Alfredo Gaspar (União Brasil) – 35%
JHC (PL) – 27%
Renan Filho (MDB) – 22%

Foram ouvidos 1.200 eleitores alagoanos, de 22 a 23 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

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