Política

‘Quem não reagiu está vivo’, diz Alckmin sobre ação da Rota em São Paulo

Batalhão da PM matou nove suspeitos de participação em um “tribunal do crime” organizado no interior do Estado

Alckmin durante lançamento de obra viária na zona leste de São Paulo, nesta quarta-feira 12. Foto: Divulgação
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), saiu em defesa das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar, a Rota, um batalhão da Polícia Militar conhecido pelo alto índice de mortes em suas operações. Na terça-feira 11, no que era segundo a PM um “tribunal do crime” montado em Várzea Paulista, interior do Estado, a Rota prendeu oito pessoas e matou outras nove. De acordo com Alckmin, os suspeitos foram mortos porque reagiram.

“Quem não reagiu está vivo”, disse Alckmin. “Você tem em um carro quatro suspeitos: dois morreram e dois estão vivos. Eles se entregaram”, afirmou Alckmin. O governador de São Paulo afirmou ainda que a Rota é o batalhão mais bem preparado para lidar com situações como a de terça-feira, na qual membros de uma facção criminosa estavam reunidos e portando armamentos pesados. Ainda segundo o governador, a Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) vão “investigar” o caso.

A operação da Rota ocorreu na noite de terça-feira. Informados por uma denúncia anônima, 40 policias da Rota em dez viaturas e um caminhão do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram enviados para o sítio. De acordo com a polícia, os homens da Rota foram recebidos com tiros e revidaram. Na chácara, homens do Primeiro Comando da Capital (PCC) estariam realizando o “julgamento” de um estuprador. Havia, inclusive, membros da família da vítima, uma garota de 12 anos, na chácara.

Após a ação, além das nove mortes e oito prisões, a polícia apreendeu armas pesadas, como uma metralhadora, uma espingarda, revólveres e dinamite. Havia também drogas com os criminosos.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), saiu em defesa das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar, a Rota, um batalhão da Polícia Militar conhecido pelo alto índice de mortes em suas operações. Na terça-feira 11, no que era segundo a PM um “tribunal do crime” montado em Várzea Paulista, interior do Estado, a Rota prendeu oito pessoas e matou outras nove. De acordo com Alckmin, os suspeitos foram mortos porque reagiram.

“Quem não reagiu está vivo”, disse Alckmin. “Você tem em um carro quatro suspeitos: dois morreram e dois estão vivos. Eles se entregaram”, afirmou Alckmin. O governador de São Paulo afirmou ainda que a Rota é o batalhão mais bem preparado para lidar com situações como a de terça-feira, na qual membros de uma facção criminosa estavam reunidos e portando armamentos pesados. Ainda segundo o governador, a Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) vão “investigar” o caso.

A operação da Rota ocorreu na noite de terça-feira. Informados por uma denúncia anônima, 40 policias da Rota em dez viaturas e um caminhão do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram enviados para o sítio. De acordo com a polícia, os homens da Rota foram recebidos com tiros e revidaram. Na chácara, homens do Primeiro Comando da Capital (PCC) estariam realizando o “julgamento” de um estuprador. Havia, inclusive, membros da família da vítima, uma garota de 12 anos, na chácara.

Após a ação, além das nove mortes e oito prisões, a polícia apreendeu armas pesadas, como uma metralhadora, uma espingarda, revólveres e dinamite. Havia também drogas com os criminosos.

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