PSDB lança Aécio Neves como candidato à presidência em 2014

Presidente do partido e FHC cravam o nome do senador mineiro, mas ele diz que ainda é cedo

Inevitável. Sobra para ele, caso Serra decida encerrar sua carreira de candidato na disputa municipal de São Paulo. Foto: José Cruz/ABR

Apoie Siga-nos no

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançaram o senador Aécio Neves (PSDB-MG) como candidato à presidência da República em 2014. Aécio, porém, disse ao jornal O Globo que ainda é cedo para assumir essa condição.

Em entrevista ao UOL e à Folha de S. Paulo, concedida na última sexta-feira e publicada nesta terça 3, FHC disse que Aécio já deveria se assumir como candidato à presidência da República. Guerra, por sua vez, disse ao jornal O Globo que ele deve ser presidente do partido a partir de 2013 e candidato em 2014. “Não estamos diminuindo ninguém, mas Aécio é o candidato que o PSDB tem para presidente da República,” diz Guerra.

Ao O Globo, Aécio disse não querer antecipar etapas. “Não vou antecipar etapas, porque não acho que seja produtivo (….) Antes de ser candidato a presidente da República, temos que apresentar ao Brasil uma nova agenda para os próximos 20 anos.”

Aécio vem sendo cogitado como presidenciável do PSDB há anos e muitos dentro do partido esperam que a derrota de José Serra nas eleições municipais deste ano em São Paulo abram espaço para o político mineiro. Em 2010, Serra foi o candidato do PSDB (derrotado pela presidenta Dilma Rousseff) e Aécio conquistou uma vaga no Senado por Minas Gerais, Estado que governou por oito anos.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.