Política

PSDB distribui panfleto que liga Haddad ao ‘mensalão’

PT pediu à Justiça Eleitoral, neste sábado 6, a apreensão do material distribuído na zona leste da cidade

Fernando Haddad foi o candidato que fez as maiores críticas ao prefeito Gilberto Kassab até aqui. Foto: Olga Vlahou/arquivo
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O PT paulistano entrou na manhã deste sábado 6 na Justiça Eleitoral com um pedido de busca e apreensão de um panfleto do diretório estadual do PSDB que associa o candidato Fernando Haddad (PT) ao “mensalão”.

Segundo o PT, o material estava sendo distribuído na periferia, em bairros como Cidade Ademar e São Miguel. Mas Edson Aparecido, coordenador da campanha de José Serra (PSDB), afirmou que a distribuição – já finalizada – aconteceu “em 12 ou 13 pontos, a maioria na Zona Leste”.

O coordenador ainda declarou que a ação foi “pontual e cirúrgica”. Em visita ao shopping Santa Cruz, Serra não quis comentar o caso.

Em ato de campanha em Arthur Alvim, Haddad afirmou que “o estilo do PSDB é esse”. “Fui alertado pela presidente Dilma para me preparar para o pior em relação ao PSDB e ao Serra. É o estilo de campanha e da personalidade dele. Ele trata os adversários como inimigos, nunca fiz isso e nunca fará.”

A ação ocorre a um dia das eleições para prefeito, em um cenário no qual os candidatos Celso Russomano (PRB), Serra e Haddad aparecem embolados nas pesquisas de intenção de voto.

De acordo com o portal Terra, um cabo eleitoral com o colete da campanha do PSDB foi flagrado neste sábado entregando o panfleto em um semáforo na esquina da avenida Aricanduva com a Itaquera, zona leste da cidade. O portal também aponta que o folheto posssui circulação de 1 milhão de exemplares.

Leia mais – Eleições 2012:


     

Essa não é a primeira vez que Haddad é associado ao “mensalão” pelos tucanos. A campanha de Serra realizou inserções na televisão nas quais chama o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT), acusado de pelo Ministério Público Federal de ser o chefe do suposto esquema de compra de apoio no Congresso, de “guru” do petista.

Na quinta-feira 4, o PSDB conseguiu na Justiça Eleitoral a busca e apreensão do jornal do Sindicato dos Bancários de São Paulo, que trazia textos em apoio a Haddad. A justiça entedeu haver propaganda em favor do petista.

O PT paulistano entrou na manhã deste sábado 6 na Justiça Eleitoral com um pedido de busca e apreensão de um panfleto do diretório estadual do PSDB que associa o candidato Fernando Haddad (PT) ao “mensalão”.

Segundo o PT, o material estava sendo distribuído na periferia, em bairros como Cidade Ademar e São Miguel. Mas Edson Aparecido, coordenador da campanha de José Serra (PSDB), afirmou que a distribuição – já finalizada – aconteceu “em 12 ou 13 pontos, a maioria na Zona Leste”.

O coordenador ainda declarou que a ação foi “pontual e cirúrgica”. Em visita ao shopping Santa Cruz, Serra não quis comentar o caso.

Em ato de campanha em Arthur Alvim, Haddad afirmou que “o estilo do PSDB é esse”. “Fui alertado pela presidente Dilma para me preparar para o pior em relação ao PSDB e ao Serra. É o estilo de campanha e da personalidade dele. Ele trata os adversários como inimigos, nunca fiz isso e nunca fará.”

A ação ocorre a um dia das eleições para prefeito, em um cenário no qual os candidatos Celso Russomano (PRB), Serra e Haddad aparecem embolados nas pesquisas de intenção de voto.

De acordo com o portal Terra, um cabo eleitoral com o colete da campanha do PSDB foi flagrado neste sábado entregando o panfleto em um semáforo na esquina da avenida Aricanduva com a Itaquera, zona leste da cidade. O portal também aponta que o folheto posssui circulação de 1 milhão de exemplares.

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Essa não é a primeira vez que Haddad é associado ao “mensalão” pelos tucanos. A campanha de Serra realizou inserções na televisão nas quais chama o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT), acusado de pelo Ministério Público Federal de ser o chefe do suposto esquema de compra de apoio no Congresso, de “guru” do petista.

Na quinta-feira 4, o PSDB conseguiu na Justiça Eleitoral a busca e apreensão do jornal do Sindicato dos Bancários de São Paulo, que trazia textos em apoio a Haddad. A justiça entedeu haver propaganda em favor do petista.

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