Política

Presidenciáveis usam redes sociais para comentar agressão a Bolsonaro

Haddad, Ciro, Alckmin, Marina e Boulos repudiaram violência e desejaram rápida recuperação ao deputado

Presidenciáveis usam redes sociais para comentar agressão a Bolsonaro
Presidenciáveis usam redes sociais para comentar agressão a Bolsonaro
Apoie Siga-nos no

Presidenciáveis adversários do deputado Jair Bolsonaro (PSL) usaram as redes sociais para comentar a agressão sofrida pelo candidato durante campanha na tarde desta quinta-feira 6. 

Bolsonaro, foi agredido com uma faca quando fazia caminhada nas ruas de Juiz de Fora (MG) ao lado de militantes. Logo após a agressão o deputado foi levado para a Santa Casa de Misericórdia da cidade. Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso em flagrante sob suspeita de ter cometido a agressão. Ele foi levado à Polícia Federal, segundo a PM. A PF é quem cuidará das investigações.

Ciro Gomes (PDT) disse “repudiar a violência como linguagem política” e se solidarizou com o opositor.

O tucano Geraldo Alckmin (PSDB) disse que política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio e considerou deplorável qualquer ato de violência.

Fernando Haddad, vice na chapa petista e provável substituto de Lula, desejou pronto restabelecimento ao adversário.
 

Marina Silva (Rede) foi na mesma linha e disse que violência é também contra a democracia.

 Assim como seus adversários, Guilherme Boulos (Psol), também repudiou qualquer tipo de violência.

O candidato à Presidência João Amôedo (Novo) escreveu em seu Twitter que não é possível aceitar qualquer ato de violência.

Já Henrique Meirelles (MDB) postou mensagem desejando pronta recuperação ao deputado federal.

 

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo