Polícia do Rio faz busca e apreensão em endereço ligado a Flávio Bolsonaro

Operação é desdobramento da investigação das rachadinhas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj e já prendeu Fabrício Queiroz em SP

Para o senador e o pai, o inimigo é o governador Witzel. Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Apoie Siga-nos no

*Nota atualizada às 09h50

A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpre, na manhã desta quinta-feira 18, mandados de busca e apreensão em endereços ligados a uma assessora do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Alessandra Esteve Marins, no bairro de Bento Ribeiro, zona norte do Rio.

A ação faz parte de uma operação realizada pela Polícia Civil e demandada pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC/MPRJ), ligado ao Ministério Público, em desdobramento das investigações sobre o esquema de rachadinha na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

Em uma informação anterior, apurava-se se o endereço correspondia a antiga casa do presidente Jair Bolsonaro na região, mas, apesar da proximidade, a informação foi desmentida pela GloboNews.

Alessandra, assessora de Flávio lotada no Rio de Janeiro, está entre os investigados da Operação Anjo, nome da ação. Vizinhos afirmaram que ela deixou a casa há cerca de um mês, e que o imóvel estava vazio. A reportagem ouviu marretadas vindo de dentro da casa na hora que os policiais cumpriram os mandados de busca e apreensão.

Nesta manhã, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) Fabrício Queiroz foi preso em Atibaia, interior de São Paulo, em mandados de busca e apreensão ligados à mesma operação.


*Mais detalhes em breve

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.