Política

PMs de Campos voltaram ao trabalho e situação é normal, diz comando

O comando da greve rebateu a informação e disse que 90% dos PMs na capital estão parados, dentro dos quartéis

Embora tenha reivindicações justas, “é inconcebível uma greve armada em uma sociedade democrática”. Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro
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Por Vladimir Platonow

Rio de Janeiro – Os policiais militares do Batalhão de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, já retornaram às ruas, segundo informação divulgada na tarde desta sexta-feira 10 pelo comando da corporação fluminense. O assessor de imprensa da Polícia Militar (PM), capitão Ivan Blass, disse que policiais do Batalhão de Choque e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que haviam se deslocado de avião para Campos, já deixaram a cidade e seguiram para o município de Itaperuna, a 112 quilômetros de distância, onde a maior parte dos policiais militares aderiu à paralisação.

 



Mauricio Dias: 

 

Em Volta Redonda, no sul do estado, cerca de metade do efetivo policial está trabalhando, apoiada por homens do Batalhão de Choque da capital, segundo informou Blass. Nas ruas do Rio de Janeiro e das cidade da região metropolitana, o oficial assegurou que o policiamento está sendo feito de forma absolutamente normal.

Mas o comando da greve rebateu a informação e disse que 90% dos PMs na capital estão parados, dentro dos quartéis. “As únicas equipes que estão nas ruas são formadas por alunos do curso de formação e por oficiais”, garantiu o sargento bombeiro Paulo Nascimento, um dos líderes do movimento.

Na Polícia Civil, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Fernando Bandeira, 50% dos agentes aderiram à greve. Nas delegacias, Bandeira disse que apenas casos graves estão sendo registrados.

*Matéria originalmente publicada em Agência Brasil 

Por Vladimir Platonow

Rio de Janeiro – Os policiais militares do Batalhão de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, já retornaram às ruas, segundo informação divulgada na tarde desta sexta-feira 10 pelo comando da corporação fluminense. O assessor de imprensa da Polícia Militar (PM), capitão Ivan Blass, disse que policiais do Batalhão de Choque e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que haviam se deslocado de avião para Campos, já deixaram a cidade e seguiram para o município de Itaperuna, a 112 quilômetros de distância, onde a maior parte dos policiais militares aderiu à paralisação.

 



Mauricio Dias: 

 

Em Volta Redonda, no sul do estado, cerca de metade do efetivo policial está trabalhando, apoiada por homens do Batalhão de Choque da capital, segundo informou Blass. Nas ruas do Rio de Janeiro e das cidade da região metropolitana, o oficial assegurou que o policiamento está sendo feito de forma absolutamente normal.

Mas o comando da greve rebateu a informação e disse que 90% dos PMs na capital estão parados, dentro dos quartéis. “As únicas equipes que estão nas ruas são formadas por alunos do curso de formação e por oficiais”, garantiu o sargento bombeiro Paulo Nascimento, um dos líderes do movimento.

Na Polícia Civil, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Fernando Bandeira, 50% dos agentes aderiram à greve. Nas delegacias, Bandeira disse que apenas casos graves estão sendo registrados.

*Matéria originalmente publicada em Agência Brasil 

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