Política

Pesquisa testa Ciro, Elmano e Camilo Santana na disputa pelo governo do Ceará

Eduardo Girão também aparece como opção da direita nos cenários monitorados; veja os resultados

Pesquisa testa Ciro, Elmano e Camilo Santana na disputa pelo governo do Ceará
Pesquisa testa Ciro, Elmano e Camilo Santana na disputa pelo governo do Ceará
Pesquisa testa o potencial de Ciro Gomes, Elmano de Freitas e Camilo Santana para 2026. Fotos: Wikimedia Commons
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Eleições 2026

O retorno de Ciro Gomes ao PSDB e à arena política do Ceará movimenta, segundo pesquisa, a disputa pelo governo do estado. O político é o mais citado no principal cenário eleitoral para 2026 monitorado em levantamento do Paraná Pesquisas. Os resultados foram divulgados nesta terça-feira 16.

Ciro deve ser o candidato tucano ao posto no ano que vem e pode contar, apesar de resistências internas, com o apoio do bolsonarismo na empreitada. A justificativa para a aliança de centro-direita é tirar o estado das mãos do PT. Eduardo Girão, que ao lado de Michelle Bolsonaro lidera o grupo do PL que resiste em apoiar Ciro, foi testado, mas não se mostrou competitivo.

No Ceará, o PT deve lançar Elmano de Freitas, atual governador, como candidato à reeleição. A pesquisa mostra que ele pode ter dificuldades para seguir no cargo se a disputa for mesmo contra Ciro Gomes. Diante do cenário, o instituto também testou o nome de Camilo Santana, ex-governador, como opção do PT para a disputa. Ele venceria Ciro, segundo o levantamento.

Veja os resultados:

Cenário 1

  • Ciro Gomes – 46%
  • Elmano de Freitas – 33,2%
  • Eduardo Girão – 9,6%
  • Não sabe/Não opinou – 4,6%
  • Nenhum/Branco/Nulo – 6,6%

Cenário 2

  • Camilo Santana – 45%
  • Ciro Gomes – 38,6%
  • Eduardo Girão – 8,2%
  • Não sabe/Não opinou – 4,1%
  • Nenhum/Branco/Nulo – 5,9%

Cenário 3

  • Elmano de Freitas – 42,2%
  • Roberto Cláudio – 23,1%
  • Eduardo Girão – 15,5%
  • Não sabe/Não opinou – 6,6%
  • Nenhum/ Branco/ Nulo – 12,6%

O Paraná Pesquisas entrevistou 1.508 eleitores cearenses entre os dias 12 e 15 de dezembro. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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