Pelo Twitter, Dilma condena violência nos estádios

"Esta violência vai contra tudo o que acreditamos ser o futebol", escreveu a presidenta

Apoie Siga-nos no

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff postou nesta segunda-feira 9, em sua conta no Twitter, que é necessária a presença da polícia nos estádios de futebol, a prisão em flagrante em casos de violência e a criação de uma delegacia do torcedor para coibir brigas como a ocorrida na véspera entre torcedores do Vasco e do Atlético Paranaense, em Joinville (SC).

Dilma registrou que as cenas da briga são chocantes e informou que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, acompanha o caso. “O país do futebol não pode mais conviver com a violência nos estádios”, escreveu. “Esta violência vai contra tudo o que acreditamos ser o futebol: um esporte de paixão, mas também de tolerância”, acrescentou.

Nas mensagens sobre o tema no Twitter, a presidenta usou a hashtag #PazNosEstadios. Na noite de ontem (8), o Ministério do Esporte divulgou nota, em que condena os atos de violência entre os torcedores durante jogo da última rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Na nota, o ministério informa que os “responsáveis devem ser identificados e punidos, cumprindo-se o Estatuto do Torcedor, que prevê penas de reclusão e de banimento dos estádios aos torcedores que cometerem atos de violência”.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.