![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Padre Kelmon (PTB), candidato derrota à Presidência da República chegou a casa do ex-deputado federal Roberto Jefferson no Rio de Janeiro, na tarde deste domingo 23.
Na chegada, o ex-candidato foi ovacionado por um grupo de apoiadores que se manifestam na porta da residência.
Kelmon substitui Jefferson na disputa presidencial após a candidatura do ex-presidente do PTB ser barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Na manhã deste sábado, Roberto Jefferson disparou tiros de fuzil e atirou granadas contra os Policiais Federais que cumpriam ordem de prisão contra o ex-deputado determinada pelo Supremo Tribunal Federal.
Kelmon deve acompanhar as negociações de rendição de perto. O ministro da Justiça, Anderson Torres também deverá acompanhar o ocorrido.
A operação da Polícia Federal em frente à residência de Roberto Jefferson (PTB) continua pic.twitter.com/yz8RhPtoPb
— Rádio Bandeirantes (@RBandeirantes) October 23, 2022
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1" width="1" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login