Os riscos na venda da Avibras, ícone bélico do Brasil, para uma rival australiana

Em crise, a fabricante deve se fundir à australiana DefendTex; acordo é grave e põe o Brasil na contramão do mundo, alerta professor

Créditos: Exército Brasileiro

Apoie Siga-nos no

No início da semana, uma movimentação sacudiu o mundo militar. A Avibras, empresa da indústria bélica brasileira, está em vias de ser vendida para a DefendTex, uma empresa australiana que atua no mesmo setor.

Com mais de seis décadas de história, Avibras é pioneira na fabricação de aeronaves, drones e outros veículos espaciais para fins civis e militares. Embora não seja uma empresa estatal de fato, é considerada um ativo estratégico e geopolítico importante para o Brasil.

Leia essa matéria gratuitamente

Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

2 comentários

dsantiag 3 de abril de 2024 16h45
Infelizmente nossos oficiais generais só compram materiais militares no estrangeiro e com isso deixam nossas fábricas e Arsenais falirem. Não estão preocupados com ciência e tecnologia próprias, pensam em entrar pra OTAN e se tudo der errado, Miami é logo alí...
Vitor Moraes Reis 4 de abril de 2024 11h31
Nunca vi tanto erro e besteira juntos numa única reportagem. Começa no título: venda para rival. Que rival? O fato de trabalharem no mesmo setor Defesa não implica serem rivais. Os produtos fabricados são totalmente diferentes. Depois fala que a Avibras é fabricante de aeronaves militares. Meu Deus! Vá se informar antes de querer escrever notícia! A Avibras não fabrica aeronave alguma! E por fim, fala de um sistema de artilharia sobre rodas que tem sido um sucesso de exportação da companhia desde a década de 80. Bla bla bla Se fosse sucesso a empresa não estaria na situação que está.

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.