Política

Os favoritos para o Senado por São Paulo em 2026, segundo nova pesquisa

O levantamento foi realizado entre os dias 21 e 24 de agosto pelo Paraná Pesquisas

Os favoritos para o Senado por São Paulo em 2026, segundo nova pesquisa
Os favoritos para o Senado por São Paulo em 2026, segundo nova pesquisa
Fernando Haddad e Eduardo Bolsonaro despontam como favoritos ao Senado por SP em 2026. Fotos: Foto: Diogo Zacarias/MF e Wikimedia Commons
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Fernando Haddad (PT) e Eduardo Bolsonaro (PL) são os favoritos dos eleitores de São Paulo para as duas cadeiras no Senado pelo estado em 2026. A conclusão é do novo levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira 26.

Cada eleitor, neste recorte, pôde apontar até dois nomes para o cargo, assim como será nas urnas no ano que vem. O ministro da Fazenda foi o mais citado, com 36,8% das menções. Em seguida, a preferência do eleitorado é pelo deputado federal do PL, que reúne 33,6% das indicações de voto. A distância da dupla para os demais candidatos supera os 10 pontos percentuais. Confira:

Crescimento de Haddad e queda de Eduardo

Os dados divulgados pelo Paraná Pesquisas nesta terça indicam uma mudança de posição entre os favoritos. Fernando Haddad ocupava a segunda posição em julho, mas cresceu quatro pontos percentuais e passou a liderar. Eduardo Bolsonaro, por sua vez, recuou pouco mais de três pontos, passando para a segunda colocação.

Os demais candidatos, de acordo com o histórico da pesquisa, tiveram oscilações negativas ou queda no período. Neste pelotão, Robson Tuma (PL) foi o único que teve aumento nas intenções de voto. Veja a comparação dos índices:

Cenário sem Haddad e Eduardo

O instituto, por fim, ainda testou um cenário de disputa pelo Senado sem a presença de Haddad e Eduardo. O ministro é substituído pelo colega de governo Geraldo Alckmin (PSB), e o deputado pelo colega de Câmara Marco Feliciano (PL). Neste cenário, o vice-presidente e ex-governador do estado assume a liderança, enquanto o pastor e deputado amarga a quarta posição. Confira:

A pesquisa ouviu 1.680 eleitores paulistas entre os dias 21 e 24 de agosto. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais.

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