Política
Os favoritos para a disputa pelo governo de Rondônia em 2026, segundo nova pesquisa
O levantamento do Paraná Pesquisas aponta empate técnico em dois dos quatro cenários testados
Um levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira 18 testou quatro cenários para a disputa pelo governo de Rondônia em 2026. Em dois deles, há empate técnico na liderança.
Confira os resultados da primeira projeção:
- Fernando Máximo (União): 32,2%
- Adailton Fúria (PSD): 20,8%
- Confúcio Moura (MDB): 14,2%
- Hildon Chaves (PSDB): 11,7%
- Sérgio Gonçalves (União): 2,2%
- Samuel Costa (Rede): 1,2%
- Não sabem/Não opinaram: 6,6%
- Nenhum/Brancos/Nulos: 11,1%
No segundo cenário, com o bolsonarista Marcos Rogério (PL) na sondagem, há empate técnico:
- Fernando Máximo (União): 23,3%
- Marcos Rogério (PL): 22,7%
- Adailton Fúria (PSD): 18,4%
- Confúcio Moura (MDB): 12,4%
- Hildon Chaves (PSDB): 10%
- Sérgio Gonçalves (União): 1,6%
- Samuel Costa (Rede): 1,1%
- Não sabem/Não opinaram: 3,9%
- Nenhum/Brancos/Nulos: 6,6%
No terceiro cenário, sem Máximo, Rogério lidera:
- Marcos Rogério (PL): 30,9%
- Adailton Fúria (PSD): 21,3%
- Confúcio Moura (MDB): 13,9%
- Hildon Chaves (PSDB): 13,1%
- Sérgio Gonçalves (União): 2,5%
- Samuel Costa (Rede): 1,2%
- Não sabem/Não opinaram: 5,8%
- Nenhum/Brancos/Nulos: 11,5%
Por fim, no quarto cenário, com Ivo Cassol (PP) na disputa, há empate técnico entre quatro postulantes na liderança:
- Ivo Cassol (PP): 17,3%
- Fernando Máximo (União): 17%
- Marcos Rogério (PL): 16,9%
- Adailton Fúria (PSD): 15,3%
- Confúcio Moura (MDB): 8,5%
- Hildon Chaves (PSDB): 8,3%
- Jaime Bagattoli (PL): 4%
- Alex Redano (Republicanos): 3%
- Acir Gurgacz (PDT): 1,2%
- Samuel Costa (Rede): 1%
- Sérgio Gonçalves (União): 1%
- Não sabem/Não opinaram: 2,5%
- Nenhum/Brancos/Nulos: 3,9%
O Paraná Pesquisas entrevistou 1.545 eleitores em 36 municípios de Rondônia entre 9 e 13 de agosto. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
Leia também
Os favoritos para a sucessão de Zema em Minas Gerais, segundo nova pesquisa
Por CartaCapital
Os favoritos para o Senado por Minas Gerais em 2026, segundo nova pesquisa
Por CartaCapital
As intenções de voto na disputa pelo governo de Tocantins, segundo pesquisa
Por CartaCapital