Política

Omar Aziz reitera reconvocação de Queiroga à CPI e votação do relatório no dia 20

Aziz também garantiu que mesmo com a nova convocação do ministro da Saúde, o calendário da CPI não foi alterado

Omar Aziz reitera reconvocação de Queiroga à CPI e votação do relatório no dia 20
Omar Aziz reitera reconvocação de Queiroga à CPI e votação do relatório no dia 20
Senador Omar Aziz (PSD-AM). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Apoie Siga-nos no

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid senador Omar Aziz (PSD-AM), reiterou a reconvocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga à CPI.

Em entrevista ao canal do Youtube de Marco Antonio Villa, Aziz disse que Queiroga tem três pontos para esclarecer aos senadores. “O porquê houve a orientação para suspender a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos; como será a vacinação no próximo ano; e sobre o parecer da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sus (Conitec), a respeito de medicamentos sem comprovação científica, não ter saído até hoje” elencou o senador.

“Não dá para entender que depois de cinco meses que ele (Queiroga) esteve na CPI e depois de um ano de discussão, a Conitec não traga um relatório final porque o presidente da República não quer”, afirmou.

Aziz também garantiu que mesmo com a nova convocação do ministro da Saúde, o calendário da CPI não foi alterado e a votação do relatório deve ocorrer em 20 de outubro.

“O governo não quer admitir que o que propagou o que aconteceu na Prevent Senior, o que aconteceu nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e em vários lugares do Brasil foi um erro que levou à morte de milhares de pessoas. Não se pode colocar política acima da ciência”, afirmou Aziz.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo