Política

Novos conflitos na Amazônia

Incêndio e greves param as obras nas usinas

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Principal reforço no fôlego energético do Brasil, as usinas hidrelétricas da Amazônia seguem no foco de conflitos trabalhistas. Nos últimos dias, duas das três obras pararam. Em Jirau, em construção no Rio Madeira (RO), a situação virou caos. Na madrugada da terça-feira 3, um incêndio destruiu 36 blocos de alojamentos de operários da construtora Camargo Corrêa. A Polícia Civil atribuiu o incêndio à “ação criminosa organizada por operários contrários ao fim da greve” – que havia sido encerrada na segunda-feira 2, após 24 dias de paralisação. O fogo fez a empresa retirar milhares de funcionários do canteiro e paralisou as obras, de novo.

O governo federal mandou no mesmo dia 120 homens da Força Nacional de Segurança, onde já há cem deles. A presença da Força Nacional e da PM pretende evitar outro conflito como o ocorrido há cerca de um ano em Jirau, quando outras instalações foram destruídas e a obra, atrasada em seis meses. Um dia depois, na quarta 4, foi a vez da usina de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Os trabalhos foram interrompidos por um cordão de manifestantes. Em comum em todas as paralizações estão as demandas dos trabalhadores por aumento de salário, redução do intervalo de visita à família, melhora na alimentação e pagamento de horas extras.

Principal reforço no fôlego energético do Brasil, as usinas hidrelétricas da Amazônia seguem no foco de conflitos trabalhistas. Nos últimos dias, duas das três obras pararam. Em Jirau, em construção no Rio Madeira (RO), a situação virou caos. Na madrugada da terça-feira 3, um incêndio destruiu 36 blocos de alojamentos de operários da construtora Camargo Corrêa. A Polícia Civil atribuiu o incêndio à “ação criminosa organizada por operários contrários ao fim da greve” – que havia sido encerrada na segunda-feira 2, após 24 dias de paralisação. O fogo fez a empresa retirar milhares de funcionários do canteiro e paralisou as obras, de novo.

O governo federal mandou no mesmo dia 120 homens da Força Nacional de Segurança, onde já há cem deles. A presença da Força Nacional e da PM pretende evitar outro conflito como o ocorrido há cerca de um ano em Jirau, quando outras instalações foram destruídas e a obra, atrasada em seis meses. Um dia depois, na quarta 4, foi a vez da usina de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Os trabalhos foram interrompidos por um cordão de manifestantes. Em comum em todas as paralizações estão as demandas dos trabalhadores por aumento de salário, redução do intervalo de visita à família, melhora na alimentação e pagamento de horas extras.

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