Política
Nova pesquisa testa os candidatos para a sucessão de Caiado em Goiás
O vice-governador Daniel Vilela (MDB) está numericamente na liderança, seguido de Marconi Perillo, presidente do PSDB
O vice-governador Daniel Vilela (MDB) está numericamente na liderança da disputa pelo governo de Goiás, aponta uma pesquisa Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira 9. Em seguida, empatado pela margem de erro, aparece o presidente do PSDB, Marconi Perillo.
O instituto entrevistou 1.200 eleitores entre sábado 6 e a segunda-feira 8. A margem de erro é de três pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. Veja os resultados:
Cenário 1:
- Daniel Vilela (MDB): 26%
- Marconi Perillo (PSDB): 23%
- Wilder Moraes (PL): 14%
- Adriana Accorsi (PT): 11%
- Iure Castro (Cidadania): 1%
- Telêmaco Brandão (Novo): 1%
- Nulo/Branco: 11%
- Não sabe/Não respondeu: 13%
Cenário 2:
- Daniel Vilela (MDB): 31%
- Gustavo Mendanha (PSD): 24%
- Wilder Moraes (PL): 15%
- Iure Castro (Cidadania): 1%
- Telêmaco Brandão (Novo): 1%
- Nulo/Branco: 13%
- Não sabe/Não respondeu: 15%
Caiado, que ensaia se lançar candidato ao Planalto, registrou alta aprovação. Segundo o levantamento, são 86% os que aprovam que a gestão do governador. O índice de desaprovação é de 12% e outros 2% não souberam ou não quiseram responder.
Os que dizem que o governo é ótimo/bom ficam em 66%, já que os que avaliam como regular são 24%. A gestão Caiado é ruim para 9% e 1% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.