Política

No ‘The New York Times’, Jorge Messias reforça defesa da soberania e critica tarifaço de Trump

O AGU afirmou que ‘nenhum governo estrangeiro tem o direito de ditar ou questionar a administração da Justiça em nosso País’

No ‘The New York Times’, Jorge Messias reforça defesa da soberania e critica tarifaço de Trump
No ‘The New York Times’, Jorge Messias reforça defesa da soberania e critica tarifaço de Trump
Jorge Messias, advogado-geral da União. Foto: Emanuelle Sena/ AscomAGU
Apoie Siga-nos no

O advogado-geral da União, Jorge Messias, publicou nesta segunda-feira 14 um artigo no jornal norte-americano ‘The New York Times’ com críticas às tarifas impostas pelo governo de Donald Trump e reforçou o discurso da defesa da soberania.

No texto, o AGU afirmou que “nenhum governo estrangeiro tem o direito de ditar ou questionar a administração da Justiça em nosso País”. “A defesa da legalidade e a autonomia de nossas instituições são pilares inegociáveis de nossa democracia”, escreveu.

Messias ainda relembrou a história das relações diplomáticas EUA-Brasil, que completaram 200 anos em 2024. No marco inicial, em 26 de maio de 1824, o então presidente James Monroe recebeu o então encarregado de Negócios do Brasil, José Silvestre Rebello, para reconhecer a independência brasileira e estabelecer vínculos com o recém-criado Estado.

“Nossa parceria resistiu a conflitos globais, crises econômicas e transições políticas graças aos nossos valores compartilhados: democracia, respeito ao Estado de Direito e um compromisso geral com a cooperação internacional pacífica”, anotou o PGR.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo