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O pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo, Márcio França, afirmou na segunda-feira 20 que a ‘tendência’ é que ele dispute o cargo mesmo com a tentativa de acordo com o PT.
No estado, apesar da aliança nacional entre o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), os partidos ainda não chegaram a um acordo para se ter um único nome na eleição para governador.
“Se der certo, montamos uma engenharia. Se não der, cada um sai do seu jeito e nós nos encontramos no segundo turno”, disse França no programa Roda Vida, da TV Cultura, sobre Fernando Haddad (PT). “A outra hipótese é que os 2 estejam no segundo turno. Aqui em São Paulo não é impossível”.
O pessebista declarou ainda que, caso mantenha a candidatura, tentará montar “o palanque mais amplo possível” para ajudar Lula no maior colégio eleitoral do País.
“Eu entendo ser uma estratégia melhor para a eleição do ex-presidente Lula, uma estratégia mais ampla”, afirmou o pré-candidato. “O eleitor do Alckmin, eu penso, é mais fácil caminhar na minha direção do que votar duas vezes 13”.
“É mais fácil o eleitor do Geraldo Alckmin ir para a minha direção do que votar duas vezes no 13”, diz Márcio França no #RodaViva. #MárcioFrançaNoRodaViva @marciofrancasp pic.twitter.com/tCmkLrNiuS
— Roda Viva (@rodaviva) June 21, 2022
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