Política
Na Fiesp, Lula ironiza autonomia do Banco Central e diz que a Selic é uma ‘excrescência’
O presidente afirmou que ‘o mercado financeiro tomou conta no lugar da indústria’
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar a taxa de juros definida pelo Banco Central e chamou o índice de 13,75% ao ano de “excrescência”. A declaração ocorreu durante evento do Dia da Indústria na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, nesta quinta-feira 25.
Lula ironizou a autonomia do Banco Central, estabelecida durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), e disse que “o mercado financeiro tomou conta no lugar da indústria”.
Em seguida, voltou a criticar a taxa Selic.
“Agora o presidente da República não pode nem criticar o presidente do Banco Central porque ele está ‘influenciando na economia’. Quero dizer dentro da Fiesp: é uma excrescência a taxa de juros ser 13,75”, declarou o presidente.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.