![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="280" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira 7, a Medida Provisória que recria o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
A aprovação foi feita de forma simbólica, quando os deputados não precisam registrar o voto no sistema eletrônico da Casa.
Apenas o partido Novo se posicionou contra o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no início do seu mandato.
Agora a Medida Provisória segue para avaliação do Senado, que tem até o dia 14 de junho para votar se a medida terá força de lei ou se caducará.
O texto traz uma novidade com relação ao programa anterior lançado pelo governo federal, que recria a faixa 1, que atende famílias com renda bruta mensal de até 2.640 reais.
A medida também prevê o financiamento para reformas e melhorias nas casas já construídas pelo programa em versões anteriores.
Para este ano, o governo Lula prevê a contratação de 150 mil novas residências para o Minha Casa, Minha Vida.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login