Política

Relator do Conselho de Ética do Senado pede cassação do mandato de Demóstenes Torres

Humberto Costa declarou que Demóstenes atuava como um braço político do esquema de jogos ilegais montado por Carlinhos Cachoeira.

Relator do Conselho de Ética do Senado pede cassação do mandato de Demóstenes Torres
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Luciana Lima


Repórter da Agência Brasil

Brasília – O senador Humberto Costa (PT-PE), relator do processo de quebra de decoro do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), no Conselho de Ética, pediu na noite desta segunda (25) a cassação do mandato de parlamentar.

No voto, Costa declarou que Demóstenes atuava como um braço político do esquema de jogos ilegais montado pelo empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

“Considerado todo conjunto da obra, é impossível não concluir que ela o desabona. Quem julga somos nós, mas é o seu passado que o condena”, disse Costa.

Cachoeira está preso desde fevereiro apontado pela Polícia Federal como suspeito de comandar uma rede criminosa com a participação de empresários e políticos. De acordo com o relator, Demóstenes Torres usou seu mandato para beneficiar o empresário.

O documento tem 77 páginas. A primeira parte (nove páginas) faz uma descrição do processo, O voto corresponde às 68 páginas restantes.

Luciana Lima


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Brasília – O senador Humberto Costa (PT-PE), relator do processo de quebra de decoro do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), no Conselho de Ética, pediu na noite desta segunda (25) a cassação do mandato de parlamentar.

No voto, Costa declarou que Demóstenes atuava como um braço político do esquema de jogos ilegais montado pelo empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

“Considerado todo conjunto da obra, é impossível não concluir que ela o desabona. Quem julga somos nós, mas é o seu passado que o condena”, disse Costa.

Cachoeira está preso desde fevereiro apontado pela Polícia Federal como suspeito de comandar uma rede criminosa com a participação de empresários e políticos. De acordo com o relator, Demóstenes Torres usou seu mandato para beneficiar o empresário.

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