Mauro Carlese e Vicentinho vão para o 2º turno dia 24 no Tocantins

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Pleito fora de hora foi convocado após a cassação, em março, do ex-governador Marcelo Miranda (MDB) [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text] A eleição suplementar no Tocantins, realizada no domingo 3, terá segundo turno. Mauro Carlese (PHS) vai disputar a cadeira de governador com Vicentinho (PR). A eleição fora de hora foi necessária após

Marcelo Miranda oi cassado em março por abuso de poder político e econômico e arrecadação ilícita (Foto: Silvio Santos/AL)

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Pleito fora de hora foi convocado após a cassação, em março, do ex-governador Marcelo Miranda (MDB)

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eleição suplementar no Tocantins, realizada no domingo 3, terá segundo turno. Mauro Carlese (PHS) vai disputar a cadeira de governador com Vicentinho (PR).

A eleição fora de hora foi necessária após a cassação do ex-governador Marcelo Miranda (MDB) e de sua vice, Cláudia Lélis (PV), por arrecadação ilícita de recursos para a campanha. A nova votação está marcada para o dia 24 de junho.

Mauro Carlese obteve 30,3% dos votos do estado, enquanto Vicentinho (PR) ficou com 22,2%.

Entre os demais candidatos, Carlos Amastha (PSB) alcançou 21,4%, Kátia Abreu (PDT) 15,6% e Márlon Reis (Rede), chegou a 9,9%.


Mauro Carlesse disputou o pleito representando uma coalizão formada pelo PHS, DEM, PRB, PP, PPS, PMN e PTC. Paranaense, fez carreira como empresário no ramo agropecuário no Tocantins. Em 2014, foi eleito deputado estadual pelo PTB.

Leia também: Governador cassado em Tocantins gera impasse sobre novas eleições

Vicentinho representa chapa formada pelo PR, PPL, PROS, Solidariedade e PMB. Ele é senador pelo estado desde 2011. O político ficou em terceiro lugar nas eleições de 2010, mas assumiu uma cadeira na casa com a cassação de Marcelo Miranda (MDB) naquele pleito. Ele foi prefeito de Porto Nacional, deputado estadual, governador e deputado federal.

Por ser presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, Carlesse assumiu o governo interino após a cassação de Marcelo Miranda (MDB). O político foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de abuso de poder econômico ao ter obtido empréstimo de R$ 1,5 milhão de seu irmão.

Os recursos teriam sido repassados para campanha de forma não declarada, prática conhecida como “caixa 2”.

Miranda e sua vice, Cláudia Lélis, foram inocentados pelo Tribunal Regional Eleitora (TRE). Em março, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por 5 votos a 2, pela perda do mandato do então governador e de sua vice. Em outra votação, os ministros definiram que a vacância deveria ser imediata.

Além do Tocantins, outros 20 municípios em nove estados também realizaram eleições suplementares hoje. Os resultados ainda serão divulgados pelo TSE.

*Com informações da Agência Brasil

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