‘MamataCard’: Deputados reagem à gastança de Bolsonaro com cartões corporativos

'Em um país onde metade da população vive em insegurança alimentar, Bolsonaro se sentia à vontade em gastar milhões com hotéis de luxo e doces na padaria'

Foto: Evar / AFP

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Parlamentares do campo progressista reagiram nesta quinta-feira 12 à divulgação dos gastos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)  cartões corporativos do Palácio do Planalto. Nos extratos, constam despesas com cosméticos, sorvetes e hoteis de luxo.

Conforme explicado no Portal da Transparência, o Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) funciona como um cartão de crédito e tem a finalidade de atender a despesas de pequeno vulto e eventuais, como viagens e com serviços especiais, que exijam pronto pagamentoEle permite gastos sigilosos, mas em caráter de exceção, pois seu objetivo também é garantir a transparência dos gastos públicos.

Em 2021, com a repercussão do aumento da fatura, o ex-capitão justificou que os gastos eram ‘com emas’, e também que não sabia dos altos custos de suas férias

Deputados classificaram os gastos como “mamatacard” e escândalo, e afirmaram que a “rachadinha” governava o País.

Leia as reações:


 

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