Política

Malafaia defende o ‘kit gay’ de Serra

‘Querer comparar com o kit gay do Haddad é uma afronta à inteligência’, disse o pastor

Apoie Siga-nos no

Em um vídeo de pouco mais de 14 minutos, o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, saiu em defesa do “kit gay” de José Serra (PSDB). Em 2009, quando era governador, o candidato a prefeito de São Paulo distribuiu para as escolas paulistas um material semelhante ao que o Ministério da Educação, na gestão de Fernando Haddad (PT), começava a elaborar para combater a homofobia nas escolas. Segundo Malafaia, a cartilha de Serra só erra no conceito de homossexualidade, mas não pode ser comparada à versão petista que, segundo ele, “faz apologia ao homossexualismo”.

Malafaia critica a cartilha tucana num único ponto: a de que a homossexualidade não é uma escolha. “Discordo. É por preferência aprendida ou imposta. Não tem prova científica de que o homem nasce homossexual. Mas a cartilha não está fazendo doutrinação, pede para o professor debater com os alunos”, afirma. Ele ressaltou, porém, que os conceitos de família e bullying estão corretos, e que o manual tucano não pode ser julgado por apenas um tema que ele não concorda.

“Querer comparar com o kit gay do Haddad é uma afronta à inteligência. Primeiro, porque o kit gay do Haddad é para ser distribuído às crianças. Segundo, faz apologia ao homossexualismo. Não defende a família nem nada relacionado ao bullying”, afirma Malafaia. “Ele ensina o homossexualismo. Diz ainda que se for bissexual tem 50%, ainda erram na matemática, 100% de chance de uma melhor escolha.”

O líder religioso diz não ter “paixão política nenhuma”, enfatiza que não fala em nome da igreja, mas deixa clara a sua predileção na eleição paulistana: “O senhor Haddad disse que nós, religiosos, somos as trevas. O seu Haddad disse que não vai discutir com o submundo político. É o modo como ele nos vê.”

Em um vídeo de pouco mais de 14 minutos, o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, saiu em defesa do “kit gay” de José Serra (PSDB). Em 2009, quando era governador, o candidato a prefeito de São Paulo distribuiu para as escolas paulistas um material semelhante ao que o Ministério da Educação, na gestão de Fernando Haddad (PT), começava a elaborar para combater a homofobia nas escolas. Segundo Malafaia, a cartilha de Serra só erra no conceito de homossexualidade, mas não pode ser comparada à versão petista que, segundo ele, “faz apologia ao homossexualismo”.

Malafaia critica a cartilha tucana num único ponto: a de que a homossexualidade não é uma escolha. “Discordo. É por preferência aprendida ou imposta. Não tem prova científica de que o homem nasce homossexual. Mas a cartilha não está fazendo doutrinação, pede para o professor debater com os alunos”, afirma. Ele ressaltou, porém, que os conceitos de família e bullying estão corretos, e que o manual tucano não pode ser julgado por apenas um tema que ele não concorda.

“Querer comparar com o kit gay do Haddad é uma afronta à inteligência. Primeiro, porque o kit gay do Haddad é para ser distribuído às crianças. Segundo, faz apologia ao homossexualismo. Não defende a família nem nada relacionado ao bullying”, afirma Malafaia. “Ele ensina o homossexualismo. Diz ainda que se for bissexual tem 50%, ainda erram na matemática, 100% de chance de uma melhor escolha.”

O líder religioso diz não ter “paixão política nenhuma”, enfatiza que não fala em nome da igreja, mas deixa clara a sua predileção na eleição paulistana: “O senhor Haddad disse que nós, religiosos, somos as trevas. O seu Haddad disse que não vai discutir com o submundo político. É o modo como ele nos vê.”

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.