Política

Justiça manda soltar Dadá, o braço direito de Cachoeira

A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal concedeu com unanimidade habeas corpus ao sargento da Aeronáutica

Justiça manda soltar Dadá, o braço direito de Cachoeira
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A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu nesta segunda-feira 4, por unanimidade, conceder habeas corpusconcedendo liberdade ao sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, conhecido como Dadá. O militar é apontado como braço direito da organização criminosa liderada pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e participaria das atividades de espionagem do grupo.

Com a decisão, Dadá poderá responder à Justiça Federal em Goiânia em liberdade, desde que compareça a todos os atos do processo e que não haja outra ordem de prisão contra si. Ele também está proibido de manter contato com outros denunciados e de viajar sem autorização judicial.

Desde a deflagração da Operação Monte Carlo, no dia 29 de fevereiro, Dadá estava detido no 6º Comando Aéreo Regional (Comar), na Base Aérea de Brasília. Ele deixou o cárcere no dia 24 de maio para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Cachoeira, mas se manteve calado no interrogatório e voltou para a prisão em seguida.

Dadá foi preso com mais 34 pessoas como resultado da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que apurou esquema de corrupção e exploração de jogos ilegais no Centro-Oeste. Segundo as investigações policiais, o militar é um dos espiões do grupo chefiado por Cachoeira e atuou para corromper policiais e servidores em favor da organização criminosa.

A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu nesta segunda-feira 4, por unanimidade, conceder habeas corpusconcedendo liberdade ao sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, conhecido como Dadá. O militar é apontado como braço direito da organização criminosa liderada pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e participaria das atividades de espionagem do grupo.

Com a decisão, Dadá poderá responder à Justiça Federal em Goiânia em liberdade, desde que compareça a todos os atos do processo e que não haja outra ordem de prisão contra si. Ele também está proibido de manter contato com outros denunciados e de viajar sem autorização judicial.

Desde a deflagração da Operação Monte Carlo, no dia 29 de fevereiro, Dadá estava detido no 6º Comando Aéreo Regional (Comar), na Base Aérea de Brasília. Ele deixou o cárcere no dia 24 de maio para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Cachoeira, mas se manteve calado no interrogatório e voltou para a prisão em seguida.

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