Política
José Lacerda é empossado senador por MT
Ele ocupará a vaga deixada pela senadora Margareth Buzetti (PP-MT), primeira-suplente de Carlos Fávaro, ministro da Agricultura; ela deixou o Senado como parte de um acordo político


Tomou posse nesta quarta-feira 1° o senador José Lacerda (PSD-MT). Ele ocupa a vaga deixada pela senadora Margareth Buzetti (PP-MT), primeira-suplente de Carlos Fávaro, ministro da Agricultura.
O segundo-suplente, que agora assume a vaga, é advogado, ex-deputado estadual e já ocupou cargos no governo de Mato Grosso, entre eles o de secretário de Meio Ambiente.
Ao dar as boas-vindas ao colega, em nome da liderança do PSD, o senador Otto Alencar (PSD-BA) lembrou que Lacerda representa um estado que contribui muito com o Brasil, sobretudo nas áreas da agricultura e da pecuária e no equilíbrio da balança comercial.
“Nosso novo senador do PSD é bem-vindo. Estaremos ao lado dele para contribuir com todas as iniciativas que ele venha a propor nesse período que ele vai representar o Mato Grosso na suplência do nobre Senador Carlos Fávaro, hoje ministro da Agricultura.”
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) também deu as boas-vindas a Lacerda e disse que espera contribuir com o novo senador em um trabalho que fique na sua história e na do Senado.
Acordo político
Lacerda chega ao Senado como parte de um acordo político firmado entre os membros da chapa de Fávaro em 2023, quando o senador foi alçado ao posto de ministro. Pelo acerto, Margareth Buzetti ficaria no cargo apenas até outubro deste ano, quando cederia o lugar para o segundo suplente para que ele finalizasse o mandato.
(com informações de Agência Senado)
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.