Política
Ipec: no RS, Eduardo Leite tem 12 pontos de vantagem sobre Onyx Lorenzoni
Na corrida ao Senado, Olívio Dutra aparece em 1º, tecnicamente empatado com Ana Amélia Lemos (PSD)
Uma pesquisa Ipec (antigo Ibope) divulgada nesta sexta-feira 16 aponta que Eduardo Leite (PSDB) lidera a disputa pelo governo do Rio Grande do Sul com 12 pontos de vantagem sobre Onyx Lorenzoni (PL).
O tucano soma 38% das intenções de voto, ante 26% do correligionário de Jair Bolsonaro.
Confira os resultados do levantamento estimulado:
- Eduardo Leite (PSDB): 38%
- Onyx Lorenzoni (PL): 26%
- Edegar Pretto (PT): 10%
- Luis Carlos Heinze (PP): 4%
- Roberto Argenta (PSC): 2%
- Vieira da Cunha (PDT): 2%
- Rejane de Oliveira (PSTU): 1%
- Ricardo Jobim (Novo): 1%
- Vicente Bogo (PSB): 1%
- Carlos Messalla (PCB): 1%
- Brancos/Nulos: 5%
- Não sabem/Não responderam: 9%
Em uma projeção de segundo turno, Leite venceria Onyx por 49% a 35%.
Na corrida ao Senado, Olívio Dutra (PT) aparece numericamente em primeiro, mas tecnicamente empatado com Ana Amélia Lemos (PSD).
Veja os dados:
- Olívio Dutra (PT): 28%
- Ana Amélia Lemos (PSD): 25%
- Hamilton Mourão (Republicanos): 19%
- Comandante Nádia (PP): 3%
- Maristela Zanotto (PSC): 2%
- Paulo Roberto da Rosa (DC): 2%
- Professor Nado (Avante): 1%
- Fabiana Sanguiné (PSTU): 1%
- Sanny Figueiredo (PSB): 0%
- Brancos/Nulos: 6%
- Não sabem/Não responderam: 14%
O levantamento também consultou as intenções de voto para a Presidência da República entre os gaúchos. Lula (PT) aparece com 40% no estado, tecnicamente empatado com Jair Bolsonaro (PL), com 39%. Ciro Gomes (PDT), com 6%, e Simone Tebet (MDB), com 3%, aparecem na sequência. Nenhum outro candidato marca mais de 1%.
O instituto ouviu 1.200 pessoas entre 13 e 15 de setembro em 65 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando nível de confiança de 95%. A pesquisa foi contratada pela RBS Participações S.A. e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código BR-00161/2022 e no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo RS-04310/2022.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.



