Política

Ipec: no Rio, Castro tem 47% dos votos válidos, contra 28% de Freixo

Em uma projeção de 2º turno, o governador e candidato à reeleição aparece com 15 pontos de vantagem na véspera da eleição

Ipec: no Rio, Castro tem 47% dos votos válidos, contra 28% de Freixo
Ipec: no Rio, Castro tem 47% dos votos válidos, contra 28% de Freixo
Cláudio Castro e Marcelo Freixo. Fotos: Rogerio Santana/Governo do Rio e Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

Uma pesquisa Ipec divulgada neste sábado 1º, véspera da eleição, aponta que o governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), lidera a disputa com 47% dos votos válidos, ante 28% de Marcelo Freixo (PSB).

A contagem dos votos válidos exclui a intenção de votos brancos, nulos e indecisos e é o critério usado pelo Tribunal Superior Eleitoral para contabilizar o resultado da eleição.

Confira os resultados:

  • Cláudio Castro (PL): 47%
  • Marcelo Freixo (PSB): 28%
  • Rodrigo Neves (PDT): 11%
  • Paulo Ganime (Novo): 3%
  • Cyro Garcia (PSTU): 4%
  • Wilson Witzel (PMB): 2%
  • Eduardo Serra (PCB): 2%
  • Juliete Pantoja (UP): 2%
  • Luiz Eugênio (PCO): 1%

Veja a projeção de segundo turno:

  • Castro: 48%
  • Freixo: 33%
  • Branco/nulo/nenhum: 13%
  • Não sabe: 7%

O Ipec entrevistou 2 mil pessoas entre 29 de setembro e 1º de outubro, em 45 municípios fluminenses. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o código RJ-01526/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-05823/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo