Política

Ipec: em SP, Haddad tem 10 pontos de vantagem sobre Tarcísio a 5 dias da eleição

O governador e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), aparece 5 pontos atrás do bolsonarista, em 3º

Ipec: em SP, Haddad tem 10 pontos de vantagem sobre Tarcísio a 5 dias da eleição
Ipec: em SP, Haddad tem 10 pontos de vantagem sobre Tarcísio a 5 dias da eleição
Lula e Fernando Haddad. Foto: Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, lidera a disputa com 10 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de acordo com uma pesquisa Ipec (antigo Ibope) divulgada nesta terça-feira 27.

A cinco dias da eleição, o petista tem 34% das intenções de voto no primeiro turno, ante 24% do ex-ministro de Jair Bolsonaro. O governador e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), aparece com 19%, na terceira posição.

Na rodada anterior, publicada há uma semana, Haddad tinha 34%, Tarcísio marcava 22% e Rodrigo ia a 18%.

Marcam 1% cada: Vinícius Poit (Novo), Gabriel Colombo (PCB), Antonio Jorge (DC), Elvis Cezar (PDT), Carol Vigliar (Unidade Popular), Altino Júnior (PSTU) e Edson Dorta. Brancos e nulos são 7%, enquanto 9% não souberam ou não responderam.

Nas projeções de segundo turno, Haddad vence Tarcísio por 44% a 37% e aparece numericamente à frente de Rodrigo por 41% a 38%. Neste caso, porém, há um empate técnico. Em um terceiro desenho, sem o petista, Rodrigo (36%) e Tarcísio (35%) estão tecnicamente empatados.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo, ouviu 2 mil pessoas entre 24 e 26 de setembro em 84 municípios paulistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o código SP-04944/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo