Política
Inflação não subirá no Brasil, afirma Mantega
Governo Dilma Rousseff sempre terá “cuidado especial” com os preços, afirma em Paris o ministro da Fazenda


PARIS (AFP) – A inflação não vai subir no Brasil, afirmou nesta quarta-feira 19 o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em um encontro em Paris com autoridades econômicas francesas e empresários interessados em investir no país.
“A inflação não vai subir, pois o governo da presidente Dilma Rousseff sempre terá um cuidado especial com este problema, que afeta consumidores, trabalhadores e empresários”, declarou Mantega.
As medidas adotadas pelo governo vão contribuir para a queda de preços, em particular da energia elétrica, assim como o novo modelo de câmbio que também estimula a produção, recordou o ministro, que minimizou o aumento dos salários no Brasil, contra o que está acontecendo na maior parte do planeta.
Após um primeiro semestre com crescimento raquítico, o ministro afirmou que no segundo semestre o Produto Interno Bruto (PIB) começou a crescer e terminará o ano com um avanço de quase 4%.
A forte criação de empregos que alimenta o consumo interno e as medidas adotadas pelo governo vão contribuir para o crescimento, segundo Mantega, que espera que nos próximos anos entre 30 e 40 milhões das 60 milhões de pessoas que vivem na pobreza no país alcancem a classe média.
PARIS (AFP) – A inflação não vai subir no Brasil, afirmou nesta quarta-feira 19 o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em um encontro em Paris com autoridades econômicas francesas e empresários interessados em investir no país.
“A inflação não vai subir, pois o governo da presidente Dilma Rousseff sempre terá um cuidado especial com este problema, que afeta consumidores, trabalhadores e empresários”, declarou Mantega.
As medidas adotadas pelo governo vão contribuir para a queda de preços, em particular da energia elétrica, assim como o novo modelo de câmbio que também estimula a produção, recordou o ministro, que minimizou o aumento dos salários no Brasil, contra o que está acontecendo na maior parte do planeta.
Após um primeiro semestre com crescimento raquítico, o ministro afirmou que no segundo semestre o Produto Interno Bruto (PIB) começou a crescer e terminará o ano com um avanço de quase 4%.
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