Política
Ibope: Haddad 48%, Serra 37%
Instituto divulgou sua primeira pesquisa de intenções de voto após a eleição de domingo.
Fernando Haddad lidera a disputa pela prefeitura de São Paulo com 48% dos votos, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira 11 e encomendada pela Rede Globo. O seu oponente, José Serra (PSDB), tem 11 pontos percentuais a menos, com 37% dos votos. Votos brancos e nulos somam 9% e outros 6% dos eleitores se declaram indecisos.
Quando são desconsiderados os votos brancos, nulos e indecisos, o petista tem 56% contra 44% do tucano. Na pesquisa espontânea, quando não os nomes dos candidatos não são divulgados, Haddad tem 45% e Serra, 35%.
Foram entrevistados 1.204 eleitores nesta quarta e quinta-feira. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número 01852/2012.
Fernando Haddad lidera a disputa pela prefeitura de São Paulo com 48% dos votos, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira 11 e encomendada pela Rede Globo. O seu oponente, José Serra (PSDB), tem 11 pontos percentuais a menos, com 37% dos votos. Votos brancos e nulos somam 9% e outros 6% dos eleitores se declaram indecisos.
Quando são desconsiderados os votos brancos, nulos e indecisos, o petista tem 56% contra 44% do tucano. Na pesquisa espontânea, quando não os nomes dos candidatos não são divulgados, Haddad tem 45% e Serra, 35%.
Foram entrevistados 1.204 eleitores nesta quarta e quinta-feira. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número 01852/2012.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.



