Ibope: Bolsonaro, 32%, Haddad, 23%

A nova pesquisa indica uma estabilização do cenário eleitoral. Os candidatos variaram dentro da margem de erro

Bolsonaro e Haddad variaram na margem de erro

Apoie Siga-nos no

A nova pesquisa Ibope, divulgada nesta quarta-feira 3, indica um quadro de estabilidade no cenário eleitoral. Após subir quatro pontos no último levantamento, Jair Bolsonaro, do PSL, oscilou de 31% para 32%, enquanto Fernando Haddad, do PT, passou de 21% para 23%. Os dois candidatos variaram dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Ciro Gomes, do PDT, foi de 11% para 10%. O tucano Geraldo Alckmin, de 8% para 7%. Marina Silva, da Rede, permaneceu com 4%.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre a segunda-feira 1º e a terça-feira 2.

Leia também:
A pinça bolsonarista
Bolsonaro está agindo com fake news contra mim, diz Hadadd

Nas simulações de segundo turno. Haddad aparece numericamente à frente de Bolsonaro (43% a 41%). Ciro continua a ser o oponente a manter a maior vantagem em relação ao candidato do PSL em uma eventual disputa na fase final da eleição (46% a 39%). Bolsonaro bateria Marina (43% a 39%) e empataria tecnicamente com Alckmin (40% a 41%).

Segundo o instituto, a rejeição de Bolsonaro oscilou negativamente de 44% para 42%.  O total de eleitores que não votariam em Haddad em hipótese alguma agora é de 37%. Na última pesquisa Ibope, divulgada na segunda-feira 1º, 38% rejeitavam o petista. 


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.