Política

Governador de Nova York faz teste de coronavírus ao vivo pela TV

Para o democrata, se testar é algo fundamental para evitar um rebote quando partes do estado já reabriram atividades não essenciais

Governador de Nova York faz teste de coronavírus ao vivo pela TV
Governador de Nova York faz teste de coronavírus ao vivo pela TV
Governador de Nova York, Andrew Cuomo. Foto: AFP
Apoie Siga-nos no

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, realizou neste domingo (17) um teste de diagnóstico do coronavírus ao vivo na televisão, e convocou todos os nova-iorquinos que apresentam sintomas ou acham que foram expostos ao vírus a imitá-lo.

“É preciso ser astuto, unido, disciplinado. É preciso amar a si mesmo, sua família, os nova-iorquinos”, afirmou Cuomo em sua coletiva de imprensa diária, acompanhada por milhares de pessoas desde que o estado se tornou o epicentro da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos, com mais de 350.000 casos e mais de 22.000 mortes confirmadas.

“Se eu não estiver aqui amanhã, é porque testei positivo”, brincou o governador, que já fez o teste várias vezes, mas nunca diante do público.

Cuomo disse que o estado está realizando atualmente 40.000 testes de diagnóstico por dia em mais de 700 lugares, incluindo em toda a rede de farmácia CVS do estado de 19 milhões de habitantes.

Mas ainda “não temos nova-iorquinos suficientes que tenham feito o teste”, algo fundamental para evitar um rebote quando partes do estado já reabriram atividades não essenciais desde sexta-feira passada, afirmou.

Fazer um teste “é rápido, fácil e indolor. Se eu tenho tempo, você também tem”, tuitou o governador após a coletiva, junto ao vídeo de seu teste.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo