Política
Genoino viverá “irresignado” até o fim de seus dias
É o que escreveu o advogado Luiz Fernando Pacheco após definição de penas para o ex-presidente petista


O advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoino, afirmou, em nota, que o ex-presidente do PT viverá “irresignado até o fim de seus dias” com a aplicação da pena definida na segunda-feira 11 pelo Supremo Tribunal Federal. Ele foi condenado a 6 anos e 11 meses por corrupção ativa e formação de quadrilha. Uma condenação, segundo Pacheco, “sem o mínimo indício de prova”. Confira a nota:
“A aplicação da pena é apenas a decorrência maior da injustiça já antes perpetrada. Sua condenação contraria toda a prova dos autos.
Irresignado, o acusado viverá até o fim de seus dias. E isso quer dizer que continuará batalhando junto ao Supremo a causa de sua inocência. Condenação sem o mínimo indício de prova merece reparação seja quando for, onde for e de quem for.
Homem público reconhecido por sua ética, por sua moral ilibada, por sua vida de dedicação ao projeto de País no qual sempre acreditou e acredita. Exemplo de bom servidor, pai, marido e avô. Exemplo de amigo, de companheiro de seus companheiros, de fraterno porém corajoso lutador, que não esmorece e nem esmorecerá jamais diante de qualquer que seja a adversidade.
Homem de guerrilha, prisão e tortura, batalhador congressista que foi, não se impressiona com a condenação de agora. Antes, encara e de peito aberto e cabeça erguida. Foi feito um juízo – e dele mais uma vez discorda firme e energicamente – um juízo de valor sob a égide do Estado de Direito. Convém respeitá-lo.
Aceitá-lo, jamais!
Vencido foi o réu e vencida foi a própria Justiça! Paciência. Resignação, de parte do acusado, nunca! Paciência e submissão às ordens emanadas da mais elevada Corte, sob o regime do Estado de Direito, sim.
Subserviência, jamais!”
Luiz Fernando Pacheco – advogado de José Genoino Neto
Leia tamném:
O advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoino, afirmou, em nota, que o ex-presidente do PT viverá “irresignado até o fim de seus dias” com a aplicação da pena definida na segunda-feira 11 pelo Supremo Tribunal Federal. Ele foi condenado a 6 anos e 11 meses por corrupção ativa e formação de quadrilha. Uma condenação, segundo Pacheco, “sem o mínimo indício de prova”. Confira a nota:
“A aplicação da pena é apenas a decorrência maior da injustiça já antes perpetrada. Sua condenação contraria toda a prova dos autos.
Irresignado, o acusado viverá até o fim de seus dias. E isso quer dizer que continuará batalhando junto ao Supremo a causa de sua inocência. Condenação sem o mínimo indício de prova merece reparação seja quando for, onde for e de quem for.
Homem público reconhecido por sua ética, por sua moral ilibada, por sua vida de dedicação ao projeto de País no qual sempre acreditou e acredita. Exemplo de bom servidor, pai, marido e avô. Exemplo de amigo, de companheiro de seus companheiros, de fraterno porém corajoso lutador, que não esmorece e nem esmorecerá jamais diante de qualquer que seja a adversidade.
Homem de guerrilha, prisão e tortura, batalhador congressista que foi, não se impressiona com a condenação de agora. Antes, encara e de peito aberto e cabeça erguida. Foi feito um juízo – e dele mais uma vez discorda firme e energicamente – um juízo de valor sob a égide do Estado de Direito. Convém respeitá-lo.
Aceitá-lo, jamais!
Vencido foi o réu e vencida foi a própria Justiça! Paciência. Resignação, de parte do acusado, nunca! Paciência e submissão às ordens emanadas da mais elevada Corte, sob o regime do Estado de Direito, sim.
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