Política

Fuad Noman tem melhora de quadro infeccioso, diz novo boletim médico

O prefeito foi levado à UTI em 3 de janeiro para tratar uma pneumonia que provocou insuficiência respiratória aguda

Fuad Noman tem melhora de quadro infeccioso, diz novo boletim médico
Fuad Noman tem melhora de quadro infeccioso, diz novo boletim médico
O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD). Foto: Amira Hissa/Prefeitura de Belo Horizonte
Apoie Siga-nos no

O novo boletim médico do prefeito de Belo Horizonte (MG), Fuad Noman (PSD), indica que ele está em processo de retirada progressiva da ventilação mecânica. O documento foi divulgado neste domingo 12.

“Manteve quadro clínico estável, em processo de retirada progressiva da ventilação mecânica. Exames laboratoriais com melhora dos parâmetros infecciosos, e em retirada de parte dos antibióticos. Segue em reabilitação fisioterápica, motora e respiratória”, diz o texto, assinado pelos médicos Enaldo Melo de Lima e Anselmo Dornas Moura.

Na sexta-feira 10, Fuad foi submetido a uma traqueostomia, um procedimento realizado em pacientes com vias aéreas obstruídas ou que têm necessidade de assistência respiratória de forma prolongada. O prefeito foi levado à UTI em 3 de janeiro para tratar uma pneumonia que provocou insuficiência respiratória aguda. É a quarta internação dele desde o fim de novembro.

Na última segunda-feira 6, Fuad chegou a ser extubado após apresentar evolução, mas na quinta 9 teve dificuldade para respirar e tornou a ser intubado.

Em julho, ele foi diagnosticado com um linfoma não Hodgkin, um tipo de câncer originado nas células do sistema linfático que se espalha de maneira desordenada. A doença ataca o sistema imunológico, diminuindo a capacidade do corpo de se defender de outras enfermidades. Em outubro, informou ter concluído o tratamento.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo