Política
Frota posa com David Miranda para desmentir relação com Glenn Greenwald
Tucano postou foto e escreveu: ‘Para o Glenn, com carinho’


O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) publicou uma foto com o deputado David Miranda (PSOL-RJ), nesta quarta-feira 16, após a circulação de notícias falsas que relatavam um triângulo amoroso com o jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept Brasil.
Em sua rede social, Frota brincou com as fake news que afirmavam que ele teria uma relação com Greenwald e causado ciúmes em Miranda. “Para o Glenn, com carinho”, escreveu o tucano. “Jornalista mente, mas a gente não.”
Para o Glen com carinho .@davidmirandario @ggreenwald foto de @MarceloFreixo Jornalista mente mas a gente não. pic.twitter.com/lzeiWDAbHh
— Alexandre Frota (@alefrota77) 16 de outubro de 2019
Greenwald também entrou na galhofa e publicou prints com as mentiras espalhadas na internet. Uma delas diz que “nas últimas semanas, Frota e Greenwald vêm trocando carícias ideológicas no Twitter” e que o ex-PSL era registrado como “Max” no celular do americano.
O esgoto do Fake News do movimento Bolsonaro é uma doença grave e tóxica para o Brasil – me acredite, eu sei como é destrutivo – mas confesso que, nesse caso, ri muito. pic.twitter.com/UTVqsjaZnr
— Glenn Greenwald (@ggreenwald) 16 de outubro de 2019
O editor do Intercept fez piada e responsabilizou o que chamou de “movimento Bolsonaro”.
“O esgoto do fake news do movimento Bolsonaro é uma doença grave e tóxica para o Brasil – me acredite, eu sei como é destrutivo – mas confesso que, nesse caso, ri muito”, publicou.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.