Política
Flávio Bolsonaro propõe “oposição séria e responsável” a governo Lula
O filho do presidente enviou mensagem para grupo de apoiadores afirmando que “o Brasil não vai acabar” com a posse do petista
O senador Flávio Bolsonaro (PL) e filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou uma mensagem em um grupo do Telegram propondo uma “oposição séria e responsável” ao governo do eleito presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na mensagem, o parlamentar afirma que o “Brasil não vai acabar em 1º de janeiro” e que seus apoiadores devem “lutar para impedir retrocessos”.
“O Brasil não vai acabar em 1º de janeiro. Avançamos mais em 4 anos do que nos últimos 30 e, agora, vamos lutar para impedir retrocessos e fazer uma oposição séria e responsável. Estamos com vocês. Deus, pátria e família!”, escreveu em um grupo do Telegram.
A mensagem também traz um trecho da live de despedida do ex-capitão, realizada nesta sexta-feira, 30.
Bolsonaro não estará presente na cerimônia de posse de Lula na próxima segunda-feira, conforme promessa de não entregar a faixa presidencial ao petista. Ele embarcou com uma comitiva de assessores para Miami nesta tarde e só retornará ao país no fim de janeiro.
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também
Bolsonaro viaja para os EUA e não estará em cerimônia de posse de Lula
Por CartaCapital
Em live de despedida, Bolsonaro diz que “Brasil não acabará dia 1º” e condena atos terroristas
Por CartaCapital