Política
Exame/Ideia: no Rio, vantagem de Castro sobre Freixo é de 8 pontos
Na corrida por uma vaga no Senado, Romário (PL) mantém a dianteira, com 33%, ante 19% de Alessandro Molon (PSB)
O governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), lidera a disputa com 35% das intenções de voto, 8 pontos à frente de Marcelo Freixo (PSB), o segundo colocado, com 27%. Rodrigo Neves (PDT) aparece distante dos dois primeiros, com 7%. Os dados são de uma pesquisa Exame/Ideia divulgada nesta quinta-feira 22.
O levantamento ainda aponta que Paulo Ganime (Novo) e Cyro Garcia (PSTU) estão empatados, com 3% cada. Nenhum outro candidato ultrapassa 1%.
A pesquisa apresenta três cenários de segundo turno. No mais próvável, Castro, com 42%, e Freixo, com 37%, estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro. O candidato à reeleição venceria Neves por 44% a 31%. Em um terceiro desenho, Neves, com 38%, e Freixo, com 35%, aparecem tecnicamente empatados.
Senado
Na corrida por uma vaga na Casa Alta, Romário (PL) mantém a dianteira, com 33%, ante 19% de Alessandro Molon (PSB) e 10% de Cabo Daciolo (PDT). André Ceciliano (PT), com 8%, e Clarissa Garotinho (União Brasil, com 7%, vêm a seguir. Nenhum outro postulante passa de 1%.
Palácio do Planalto
Entre eleitores do Rio de Janeiro, segundo o levantamento, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) aparecem tecnicamente empatados. O petista registra 41%, contra 39% do ex-capitão.
Na terceira posição, Ciro Gomes (PDT) anota 8%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 4%. Nenhum outro candidato ultrapassa 1%.
O instituto ouviu 1.000 pessoas entre 16 e 21 de setembro. As entrevistas foram realizadas por telefone, com ligações para fixos residenciais e para celulares. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. O registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-00586/2022.
CartaCapital
Há 29 anos, a principal referência em jornalismo progressista no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.
