![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="242" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Reunidos pelo Grupo de Líderes Empresariais, o Lide, durante um almoço em São Paulo, empresários deram nota baixa para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e alta para o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
No balanço exibido no telão, ao fim do evento, a nota média atribuída à “eficiência gerencial” do governo federal foi 4,3. O número é menor que o do 1º ano de mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019, que foi de 6,0.
Já Tarcísio de Freitas, ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL), alcançou a maior nota do Lide em comparação com as gestões anteriores. O governador obteve 8,1, índice que superou a marca de João Doria (PSDB) em 2019, em 7,7.
O evento contou com 350 convidados. Havia representantes da Cosan, do agronegócio; da empresa de pneus Pirelli; da farmacêutica Sanofi; da papeleira Paper Excellence; do sindicato de empresas imobiliárias Secovi; entre outras.
É grande a diferença do 1º ano de Bolsonaro e a nota de 2018, quando o índice ficou em 3,6. Já em 2020, o número de Bolsonaro foi igual ao de Lula: 4,2. Em 2021, a média caiu para 3,4, e em 2022 atingiu 5,2.
Nos anos de governo Dilma Rousseff (PT), os índices foram de 5,2 em 2010 , 4,4 em 2012 e 1,2 em 2014, ano com a menor nota da série exibida pelo levantamento. A pesquisa é realizada pelo Lide em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.
Ainda de acordo com a pesquisa, os empresários consideraram que a carga tributária (39%) e o cenário político (20%) são os principais fatores que impedem o crescimento de seus negócios. Os percentuais estão relativamente baixos se comparados a anos anteriores, desde 2010.
O Lide tem Doria como fundador e João Doria Neto, filho mais velho do ex-governador, como presidente. Hoje, o ex-tucano é vice-chairman do grupo, um cargo de caráter consultivo.
De acordo com um dos apresentadores, metade dos convidados respondeu à pesquisa.
Veja os números informados pelo levantamento
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="361" width="639" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="173" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="175" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login